A cibercultura e a construção da identidade global

No capítulo 1 do seu livro Cibercultura (1999), Lévy defende a tese de que as tecnologias são produtos de uma sociedade e de uma cultura, e não um ator autônomo, separado da sociedade e da cultura com identidade própria.

Ele aborda as infinitas possibilidades do ciberespaço na educação, como suporte da inteligência coletiva.

Por outro lado, alerta para o fato de que o crescimento do ciberespaço não determina automaticamente o desenvolvimento da inteligência coletiva, apenas fornece a esta inteligência um ambiente propício e ressalta que é preciso estar atento para o surgimento de novas formas negativas de interações sociais.